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“Se como homem fui um pequeno-burguês adaptado, como artista me vinguei nas amplidões do amor.” Tom Jobim
Um mês após o 💶 Natal, veio ao mundo o Maestro Soberano da música brasileira. Antônio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim, o Tom Jobim, nasceu 💶 no dia 25 de janeiro de 1927, no Rio de Janeiro, e morreu após finalizar as gravações de seu último 💶 disco, em casa de apostas londres Nova York, no dia 8 de dezembro de 1994, vítima de uma parada cardíaca agravada por um 💶 câncer de bexiga, aos 67 anos. Tom Jobim legou, para a posteridade, canções inesquecíveis, além do epíteto de maior músico 💶 brasileiro de todos os tempos, com uma contribuição decisiva e imprescindível para a bossa nova. Mas ele nunca se deteve 💶 ao movimento. Começou compondo sambas-canções e chegou até aos festivais…
“Tereza da Praia” (samba-canção, 1954) – Billy Blanco e Tom Jobim
Billy 💶 Blanco e Tom Jobim eram então dois rapazes quando foram encarregados de compor a “Sinfonia do Rio de Janeiro”, que 💶 contou com a participação de Elizeth Cardoso, Emilinha Borba, Nora Ney, Jorge Goulart, ‘Os Cariocas’, Dóris Monteiro, Dick Farney, os 💶 arranjos de Radamés Gnattali e outros. O sucesso foi tanto que a gravadora ‘Continental’, da qual faziam parte, logo os 💶 convocou para outro projeto ambicioso: criar uma canção que unisse Lúcio Alves e Dick Farney, tidos como rivais pelos fãs 💶 mais exaltados. Assim surgiu “Tereza da Praia”, uma das mais emblemáticas canções do período pré-bossa nova e que soube traduzir, 💶 como poucas, o charme e a simbiose entre Lúcio e Dick Farney. Lançada em casa de apostas londres 1954, teve regravação da dupla 💶 Caetano Veloso e Roberto Carlos.
“Se É Por Falta de Adeus” (samba-canção, 1955) – Tom Jobim e Dolores Duran
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